sábado, 29 de dezembro de 2012

No ano novo tudo vai ser diferente?



"No novo ano tudo vai ser diferente! Vou deixar meus maus hábitos!" Você também tomou resoluções desse tipo, usando a mudança de ano como data para uma virada em sua vida?
A cada novo ano, muitas pessoas tomam resoluções radicais para suas vidas. A mudança de ano vem acompanhada de uma certa aura de transformação, levando-nos a crer que nessa data será mais fácil romper com maus hábitos e superar fraquezas de caráter.
O que sobra de todos esses bons propósitos? O que resta das decisões tomadas em datas aparentemente significativas? Talvez alguns se lembrem que no dia 9/9/99 foram realizados muitos casamentos em diversas partes do mundo. E agora certamente os primeiros desses matrimônios já estão desfeitos. Harmonia rompida e promessas de fidelidade não cumpridas levaram ao fracasso.
Pedro garantiu certa vez a seu Mestre: "Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei" (Mt 26.35) – mas ele falhou vergonhosamente. Será que o comportamento desse discípulo não espelha nossos próprios propósitos vãos? Será que também nós não falhamos repetidamente? Paulo escreve: "Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7.19). Muitos de nós procuram desculpar e minimizar suas falhas, dizendo: "Paulo também era assim..." Mas ele, nessa passagem, procura apenas demonstrar a luta entre o bem e o mal dentro de cada um de nós. Em outras passagens fica muito claro que ele estava empenhado com todas as suas forças em viver uma vida vitoriosa. Paulo prosseguia em direção ao objetivo, em direção a Cristo: "...prossigo para o alvo..." (Fp 3.14).

No caso de Daniel, a chave para sua vida vitoriosa estava muito bem definida. Ele também chegou ao ponto em que tomou uma resolução: "Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia" (Dn 1.8). Daniel conseguiu colocar sua resolução em prática porque, mesmo sob ameaça de morte, em nenhuma circunstância deixou de orar três vezes por dia ao seu Deus: "três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava fazer" (Dn 6.10b). Esse hábito era algo natural para ele. Mas é justamente nesse ponto que todos os nossos bons propósitos falham. Estamos dispostos, temos o firme propósito de deixar de lado maus hábitos e velhos defeitos. Dizemos a nós mesmos: "A partir de 1º de janeiro vai ser para valer!" Mas falharemos vergonhosamente mais uma vez se apenas deixarmos os maus costumes de lado, sem nos habituarmos a levar uma vida realmente voltada para Deus.
Como está nossa relação com Deus? Tornou-se hábito para nós ler Sua Palavra, orar e servi-lO? Acerca de Jesus está escrito: "E, saindo, foi, como de costume, para o monte das Oliveiras; e os discípulos o acompanharam. Chegando ao lugar escolhido, Jesus lhes disse: Orai, para que não entreis em tentação" (Lc 22.39-40). É nesse sentido que desejo a todos um ano muito abençoado, um ano em que nossos hábitos e costumes nos levem para mais perto de nosso Senhor e Mestre. "Orai, para que não entreis em tentação!" (Peter Malgo) 
Fonte: internet

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O que devo fazer?


O que devo fazer?

“O que devo fazer? Não agüento mais!” Há algum tempo, a representante da fundação suíça Pro Juventude disse em um programa de rádio que essa questão é uma das que mais preocupa os jovens.

A pergunta “O que devo fazer?” é tão antiga quanto o próprio pensamento. O famoso filósofo Immanuel Kant já apresentava questionamentos semelhantes por volta de 1770: “O que posso saber? O que devo fazer? O que posso esperar? O que é o homem?”[1]

O homem pode procurar em muitos lugares, mas não terminará sua busca enquanto não recorrer à Bíblia. Só ela pode nos dar uma resposta conclusiva sobre o que devemos fazer e para quê existimos.

Certa vez perguntou-se ao Senhor Jesus: “Que faremos para realizar as obras de Deus?” (Jo 6.28), ao que Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (v.29).

A maior desgraça do ser humano é não crer em Jesus. Não há negligência maior! Em comparação, todas as outras experiências negativas são meros grãozinhos de areia. Quem está caído num buraco escuro estará disposto a fazer qualquer coisa para sair dele. Mesmo ao enfrentar males menores nos dispomos a enfrentar riscos maiores apenas para melhorar nossa reputação. Mas a solução do problema original de nossa vida é a fé em Jesus Cristo.

No dia de Pentecostes os judeus perceberam que não estavam realmente bem, apesar de seguirem todos os preceitos da lei. Devido à pregação cristocêntrica de Pedro aconteceu o seguinte: “Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?” (At 2.37). A resposta de Pedro foi a única correta: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (v.38). O resultado não deixou de aparecer: “Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas” (v.41).



Saulo de Tarso era um homem que odiava Jesus e Sua Igreja de todo o seu coração. Transtornado pela ira, ele fazia de tudo para destruir a Igreja dos cristãos. Mas um dia o Senhor o encontrou. Vencido por esse acontecimento sobrenatural, Saulo fez a pergunta decisiva: “Senhor, que queres que faça?” (At 9.6, RC). O Senhor perdoou os pecados de Saulo e escolheu-o como apóstolo das nações. Além disso, ele recebeu um novo nome: Paulo.

O carcereiro de Filipos tinha a tarefa de vigiar dois prisioneiros com especial cuidado: o apóstolo Paulo e seu companheiro Silas. Esse guarda durão estava acostumado a muitas coisas. Ele cumpria sua tarefa seguindo regras rígidas, mas isso não lhe trazia satisfação. Ele teve tempo para observar Paulo e Silas. Assim, percebeu que eles não se queixavam da sua desgraça, mas começaram a cantar, sim, a louvar a Deus. De repente um terremoto abalou a prisão, de forma que as portas se abriram e as cadeias de todos os prisioneiros se romperam (At 16.26). O carcereiro acordou do seu sono, percebeu sua situação comprometedora e quis matar-se com sua espada (v.27). Talvez ele já estivesse questionando sua vida há muito tempo, sentindo-se frustrado por aquilo que havia dentro e em volta dele. Paulo percebeu isso e consolou-o. Depois disso o homem fez a pergunta decisiva: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo?” (At 16.30). Paulo respondeu sem hesitar: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (v.31). A fé nessa mensagem revolucionou a vida do carcereiro – ele tornou-se um novo homem no mais verdadeiro sentido da palavra: “Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus. Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus” (v. 33-34).

Vamos analisar com mais atenção as perguntas do filósofo Immanuel Kant, mencionadas no início:

O que posso saber?

Você pode saber que Jesus é a esperança para a vida de todos. Para Ele não há casos perdidos. Você também pode saber que Ele tem poder para perdoar os pecados e dar não somente vida nova, mas vida eterna. Você pode saber que Jesus oferece um tipo de segurança que não acaba amanhã nem depois de amanhã. A vida espiritual do apóstolo Paulo começou com a pergunta: “Quem és tu, Senhor?... Senhor, que queres que faça?” (At 9.5-6). Pouco antes de sua morte, já idoso, ele pôde testemunhar: “...porque sei em quem tenho crido...” (2 Tm 1.12).



O que devo fazer?

Os exemplos citados anteriormente mostram que é preciso decidir-se por Jesus, pois “a obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.29). As pessoas que tinham escutado a pregação de Pedro no Pentecostes aceitaram a Palavra de Deus de boa vontade. O carcereiro de Filipos ficou feliz por ter se tornado crente junto com toda a sua casa – esse foi um ato de decisão consciente. Ele se colocou à disposição do Senhor.

O que você deve fazer? Aceite o convite de Deus feito por meio do Seu profeta: “Buscai-me e vivei” (Am 5.4).

O que posso esperar?

Quem realmente procura Deus vai encontrá-lO, obterá perdão dos pecados e viverá! Tal pessoa pode ter a esperança de que o Senhor nunca mais a abandonará e a conduzirá até a eternidade. Em Jesus, os fardos são aliviados, a esperança nasce, orações são atendidas e as dificuldades existentes são transpostas. Não dependemos mais de nós mesmos: Jesus está conosco!
O que é o homem?

Sem Jesus ele é uma vítima indefesa de Satanás e do pecado. Mas com e por meio de Jesus o homem ganha uma nova posição: ele se torna filho de Deus, co-herdeiro de Jesus e, assim, herdeiro do Pai celeste. Então vale o seguinte: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17). (Norbert Lieth).

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A OBSESSÃO PELO MELHOR



Leila Ferreira
Leila Ferreira é uma jornalista mineira com
mestrado em Letras e doutora em
comunicação em Londres,
que optou por viver uma vida
mais simples, em Belo Horizonte


Estamos obcecados com "o melhor".
Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".
Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a
melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos
faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".
Isso até que outro "melhor" apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso
acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado,
modesto, aquém do que podemos ter.
O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa
espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.
Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta
conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo
melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.
Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos,
às vezes, é mais do que suficiente.
Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?
Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de
chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?
O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?
Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um
melhor e dez vezes mais caro?
O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?
Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixados ansiosos
e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.
A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito.
O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens
"perfeitos".
As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar à
chance de estar perto de quem amo...
O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.
O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?
Sofremos demais pelo pouco que nos falta
e alegramo-nos pouco pelo muito que temos. FELIPENSES 4; 11-13.
Shakespeare

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Encontro Apostólico de fogo e Santidade!!

(Postado por Servindo a Deus com propósitos - em 17/07/12)
A existência secular compromete, e muito, a qualidade da vida espiritual, uma vez que a intensa rotina ao qual estamos inseridos nos arrasta pelas horas do dia.
É interessante notar que os horários pré-estabelecidos para tudo: escola, trabalho, ir ao banco, fazer uma visita, sair ou chegar a casa, fazer compras ou até mesmo cultuarmos a Deus, determinam momentos específicos e tempo determinado para realização de cada atividade.
Daí a insatisfação que incomoda grandemente. O sentimento de dever não acabado, de algo que poderíamos ter feito e não fizemos, de vida que se vai tão repentinamente e estamos sempre a deriva do caminho tentando chegar sem sucesso algum.
O espírito clama por mais. Ele se sente sufocado pela rotina massacrante que a carne o submete. Sua sede nunca é saciada na totalidade, porque há um horário a ser cumprido.
Neste caso, em que passamos a vida correndo atrás daquilo que vai nos conservar nossos corpos de pé, devemos aproveitar as oportunidades que surgem para saciarmos abundantemente a sede da nossa alma.
Vem ai o ENCONTRO APOSTÓLICO DE FOGO E SANTIDADE, nos dias 14 a 16 de setembro. Serão momentos únicos, em que poderemos nos alimentar espiritualmente de maneira jamais vista.
É como sairmos da terra por alguns dias e viajarmos para os lugares celestiais. E lá andarmos com Deus, assim como os alunos de Sócrates andavam com ele. Lado a lado apenas ouvindo, aprendendo, absorvendo direto da fonte todo o conhecimento, poder e graça.
É preciso fortalecer o espírito para continuarmos firmes diante dos desafios atuais. Sem está condição nossa derrota é certa, pois a necessidade de batalhar para subsistir se intensifica cada vez mais. Os afazeres nos roubam o tempo maior que poderíamos nos dedicar a Deus. Então, se faz necessário determinarmos até que ponto este contexto secular vai nos dominar.
Faça já a sua reserva!!!! Para maiores informações  entre no blog do Bispo Adán.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Um bem precioso chamado família...


Olá meus queridos, será que estamos com nossos olhos bem abertos sobre o zelar de nossa família?

"Volve-te, pois, para a oração de teu servo, e para a sua súplica, ó Senhor meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que o teu servo hoje faz diante de ti. Para que os teus olhos noite e dia estejam abertos sobre esta casa"  (1 Reis 8:28-29).


Vivemos em uma época difícil em que as famílias têm sido um alvo especial do inimigo de nossa alma. Muitos homens e mulheres evitam compromissos matrimoniais; outros quebram tais compromissos com uma facilidade impressionante, por qualquer motivo; e a sociedade não somente aceita, como apóia tais ações. Fazemos a mesma pergunta que Davi fez: “Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Salmo 11:3). Será que os justos do Senhor se permitirão ser levados pela correnteza deste mundo? Ou irão cair em depressão, se sentindo impotentes? Nem uma coisa nem outra; os recursos divinos estão disponíveis a eles.
Embora, os versículos acima tenham sido ditos por Salomão com relação à casa do Senhor que construíra, eles podem ser aplicados perfeitamente à nossa própria casa. Antes de tudo, note que eles não fazem parte de uma oração feita em uma rotina fria e burocrática como são muitas orações, infelizmente. Foi uma oração vinda diretamente do coração, uma súplica ardente, proferida na total consciência da presença de Deus naquele lugar.
Nós nos importamos com nossos lares? Então clamemos a Deus por cada membro de nossa família. Vivemos em um mundo perigoso. Se nosso filho fosse enviado para o campo de batalha, oraríamos fervorosamente por sua segurança dia e noite. Este mundo de fato é um campo de batalha, onde a guerra é espiritual, os inimigos são implacáveis, a morte está por toda a parte, e os abatidos são mais do que conseguimos contar. Nossos filhos são atacados quando vão para escola, quando estão com os amigos, quando lêem livros e revistas e, em especial, quando se sentam diante dos mais terríveis meios de comunicação, a TV e o computador (Internet).
Que essa oração de Salomão também seja a sua súplica diante de Deus, caro leitor. Lembre-se que “se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel” (1 Timóteo 5:8).

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Uma conquista de muitos....

AIDB Paulínia comemorou neste fim de semana seus 12 anos de existência...
O Pr. Anísio Abreu, sua esposa EV. Dalva Polycarpo, 
seus filhos, nora, genros, netos
e demais membros tiveram a honra de receber amigos que 
juntamente com eles celebraram a Deus por mais está vitória.
Embora, passem os anos e a luta se intensifica a cada dia,
temos permanecido firmes na fé e amor para com a obra de Cristo Jesus, nosso Senhor.
Infelizmente nosso querido Bispo Adan não pode estar conosco, 
devido outros compromissos evangelísticos em sua agenda.
A festa começou no sábado:
Agradecemos aos irmãos de Itatiba/SP, pelo carinho e companheirismo.

Aos pastores, Gerson Séglio e  Mátias com suas respectivas famílias, 
pela amizade e companheirismo durante estes anos.
O preletor da tarde foi o Pr, Matias.

Irmãos da AIDB de Paulínia.



Estiveram conosco no domingo alguns irmãos de
 Leme, Mauá, Bonilha, Barueri e Uberlândia

O preletor da tarde foi o Pr. Jefferson de Uberlândia.

 Somos gratos a Deus por mais está vitória, não só da igreja local, mas da AIDB como um todo, pois lutamos todos juntos a mesma batalha.


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Convite do 12º Aniversário da AIDB Paulínia - SP

12º Aniversário da AIDB Paulínia - SP
Dias 14 e 15 de julho de 2012






terça-feira, 5 de junho de 2012

FEIJOADA À VISTA 09/06 NA AIDB PAULINIA


Sábado dia 09/06 das 11h às 14h feijoada na AIDB – Paulínia, Rua Laurinda Garutti Bordin, nº313, Bom Retiro, Paulínia-SP.

                

Apenas R$18,00...

domingo, 13 de maio de 2012


É o desejo do Pr. Anísio e Ev. Dalva, AIDB Paulínia.

sábado, 12 de maio de 2012


OLÁ  PASTORES  E OBREIROS, DE NOSSA QUERIDA AIDB!!

É TEMPO DE  NOSSA FESTA MAXMA, A CONVENÇÃO!!





Chegou a hora da colheita, a seara já esta madura, mas onde está os ceifeiros ?

                                            GENTE             Não se esqueçam que no dia 18-19 E20 de  MAIO. TEM CONVENÇÃO NASCIONAL!!
NA  ESTANCIA  ARVORE  DA  VIDA EM SUMARÉ
                      Fiquem atentos às chamadas nos blogs e se    programem! e seja bem vindos!!

VAMOS VALORIZAR NOSSAS FESTAS, Seu amigo de sempre, Pr. Anísio.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

O Caminho de Jerusalém



Caminho dos Romanos é um termo familiar aos evangélicos. Ele se refere a uma série de versículos do Livro aos Romanos (do Novo Testamento) que muitos usam para comunicar o Evangelho. Embora seja um método eficiente, este não é o único meio de transmitir o plano de Deus para a salvação.
Anos antes de haver um Caminho dos Romanos, Jesus apresentou a mensagem do Evangelho para dois homens judeus quando estes iam de Jerusalém para Emaús (Lc 24.25-27). Um deles era Cleopas. O nome do outro homem não foi revelado.
Os dois homens estavam perturbados devido à recente morte de Jesus de Nazaré, a pessoa que eles esperavam que fosse redimir Israel (vv. 17,20-21). Eles tinham ouvido dizer que o corpo de Jesus havia desaparecido da sepultura e que anjos haviam dito que Ele estava vivo, mas eles mesmos não O tinham visto (vv. 23-24).
À medida que esses dois homens caminhavam para Emaús, o Messias ressurreto se uniu a eles e pregou-lhes uma mensagem que eles jamais esqueceriam:
“Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras” (vv. 25-27).
Aquela mensagem no “Caminho de Jerusalém” foi apresentada por um homem judeu a dois outros homens judeus a respeito de um Redentor judeu, usando Escrituras judaicas. Embora o Evangelho de Lucas não forneça o conteúdo específico da mensagem, ele dá alguma revelação, citando Jesus:“São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lc 24.44).
Jesus aparentemente começou pela Torá (os Cinco Livros de Moisés) e continuou a partir dali. Os homens eram tardios de coração para crerem (v. 25). Eles esperavam que o Redentor de Israel fosse um guerreiro poderoso e estavam cegos para a realidade de um Messias que deveria sofrer para que entrasse na glória (v. 26). Sem dúvida, as Escrituras que Jesus usou trataram da cegueira deles.
Ele provavelmente abordou desde a Semente (o Descendente) da mulher em Gênesis 3.15, continuando através do Profeta que seria levantado conforme Deuteronômio 18.15, o nascimento virginal em Isaías 7.14, o sofrimento do Servo em Isaías 53, e o reinado do descendente de Jessé em Isaías 11. Ele também deve ter usado o texto do Salmo 16.9-10: “Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará tranqüilo. Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.
“São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lc 24.44).
Talvez Ele tenha se referido aos profetas Jeremias e Daniel, descrevendo o Renovo justo que nasceria do Rei Davi (Jr 23.5-6), que seria “morto e já não estará” antes da destruição do Segundo Templo no ano 70 d.C (Dn 9.26). Gosto de imaginar que, no momento anterior ao que Jesus “desapareceu da presença deles” (Lc 24.31), Ele tenha citado Zacarias 12.10, explicando que, um dia, “sobre os habitantes de Jerusalém” será derramado “o espírito da graça e de súplicas”, e eles “olharão para aquele a quem traspassaram”.
Sejam quais forem as Escrituras que Ele tenha usado (há muitas dentre as quais se pode escolher), os homens no caminho aquele dia tiveram uma profunda reação: “Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?” (Lc 24.32).
O salmista escreveu as seguintes palavras: “Bem-aventurados todos os que nele se refugiam” (Sl 2.12). Não há dúvida de que esses homens fizeram exatamente isso! (Steve Herzig

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Missões Urgente ATOS 1;8.


               Que tipo de Obreiro devemos ser?

--Alguns são como o carrinho de mão- precisa ser empurrado para trabalhar.
-- Alguns só cumpre suas promessas se for lembrados ou cobrados.
--Alguns são como a pipa- precisa ser preso a uma linha.
--Alguns são como a canoa – só andam a remo.
--Alguns são como o gatinho- contentes só quando mimados.
--Alguns são como a bola de futebol- ninguém sabe a direção que toma.
--Alguns são como o balão de gás- cheios de ar, prontos a explodir.
--Alguns são como o trailer- têm que ser puxados.
--Alguns são como baterias descarregadas – sem Neuma energia, nem força.
--Alguns são como o anúncio de gás néon – apagando e ascendendo.
--Alguns são como o clima – instável.
--Alguns são como a criança – sem senso de responsabilidade.
--Alguns são como o telescópio – podem ver o trabalho do Senhor à distancia.
n    Alguns são como microscópio – sempre mostrando as faltas dos outros.
--Mas alguns são como o nascer do sol – podemos depender dele sempre.
--São como a rocha de Gilbraltar – firmes, constantes, imutáveis,             --São como Josué e Calébe que não vê o tamanho do seu problema mas a fidelidade de seu Deus, em cumprir suas promessas, Jeremias 1.12.
-- São como Barnabé corajoso quando se trata de defender o Evangelho, pacificador, conselheiro não vê o que o Homem é mas o que Jesus pode fazer dele.
Sempre abundantes no trabalho do Senhor.
Outros estão sempre dispostos a rever seus conceitos para melhor servir ao Senhor. 
Qual destes devemos ser?
            Medite bem antes de responder, mas responda para ti mesmo. Deus esta a procura de verdadeiros Cristãos, que queiram viver para ele, que ocupem, em seu trabalho como voluntários, sempre dispostos sabendo que ele é o SENHOR.                                      Pr. Anísio.
Galatas 2:20.    

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Nota de falecimento..Compartilhando.



Faleceu nesta madrugada
o esposo da nossa querida irmã Regina/Curitiba.
Ela esteve conosco no encontro de mulheres
 e com certeza a unção que Deus derramou em  sua vida
será  neste momento como balsamo suave para sua alma.
Esta família é muito especial para nós da AIDB. Paulínia
e sentimos a dor deste acontecimento.
Ev. Dalva.

segunda-feira, 12 de março de 2012

SEDES VIGILANTES, E PACIENTES!! 3ª PARTE!!


3. O efeito prático em vista da Sua volta

Qualquer postura interior também tem um efeito prático. O americano Mark Hitchcock já escreveu 15 livros, todos dedicados ao tema da profecia bíblica. Sobre o Arrebatamento ele escreve: “Esse ensino é tão poderoso que nunca mais pude me desligar dele. Penso nele quase todos os dias. Ele impactou maciçamente a minha vida... e me influencia ainda hoje”.[1]
Quais são os efeitos práticos?

 Abandonar a ira

 A ira divide, distrai-nos do que é essencial e torna-nos incapazes de fazer aquilo que realmente dá frutos.
“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas” (Tg 5.9). A Almeida Corrigida Fiel diz: “Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta”.
Essa afirmação é interessante em vista da volta de Jesus, não é mesmo? Não são mencionados os pecados “graves”, como mentira, ocultismo, luxúria, imoralidade ou roubo. Tiago enfatiza que não devemos dar lugar à insatisfação irada a respeito de nossos irmãos na fé. Não devemos nos queixar, nem mesmo suspirar por causa deles. Por que justamente esse alerta? Porque a ira custa muita energia, ela absorve e consome totalmente. Ela divide, distrai-nos do que é essencial e torna-nos incapazes de fazer aquilo que realmente dá frutos. “Quem somente observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará” (Ec 11.4).
É interessante que o texto não apresenta nenhum motivo para os lamentos, pois os murmúrios negativos são, por si só, errados. Quando nos irritamos com alguém que espiritualmente é nosso irmão ou irmã, a discussão sobre quem tem razão perde qualquer valor. A ira é, por princípio, errada e carnal. Paulo escreve: “E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Ef 4.30-32).
John Wesley disse certa vez: “Muitas vezes me arrependi de ter julgado com muita dureza, mas raramente de ter sido misericordioso demais”. É bem possível nos irritarmos muito com outra pessoa, resmungar sobre ela, fazer insinuações a respeito da insatisfação ou até mesmo provocar uma forte discussão. Mas muitas vezes é a própria insatisfação, a falta da influência do Espírito Santo em nossa própria vida que se revela em críticas e implicâncias. Nesse texto a Bíblia não fala a respeito de quem tem razão ou não, apenas diz: “...não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados”. Irmãos que se acusam mutuamente estão igualmente sob o julgamento de Deus.*
“...o juiz está às portas!”. O Juiz que está diante da porta terá a última palavra. Ele determinará a sentença. Em vez de nos consumirmos uns aos outros, deveríamos usar nossas forças para trabalhar nos campos no Senhor, na expectativa da Sua volta. Também devemos levar em conta que cada um tem seu próprio campo, onde foi colocado e pelo qual é responsável. Não devemos invadir o campo alheio com intenções negativas, mas cuidar para que o nosso próprio campo seja devidamente lavrado.

Suportar sofrimento

“Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor. Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes” (Tg 5.10-11).
Hoje elogiamos profetas sofredores, como Isaías, Jeremias ou Daniel. Chamamo-los de bem-aventurados.
• De acordo com a tradição, Isaías foi serrado ao meio por ordem de Manassés.
• Jeremias provavelmente foi apedrejado por seus conterrâneos.
• Daniel foi jogado em uma cova de leões, mas Deus o guardou.
Nestes tempos duros e desagradáveis é preciso persistir. Trata-se de não desistir, mas de continuar, continuar a crer, a orar e a confiar. Trata-se de cumprir a incumbência recebida a despeito das dificuldades. Você está a ponto de desistir, de resignar e de largar tudo? Por meio desse trecho da carta de Tiago Deus quer encorajar a você e a mim a não fazer isso.

Olhar para o fim

Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tg 5.11).

A sua e a minha vida têm um alvo. É esse alvo que importa. Não vamos nos deixar obscurecer por impaciência, murmúrios ou fugas.
Sabemos que Jó tinha suas fraquezas, falhas e queixas. Mas ele permaneceu firme na fé. Perdas familiares e materiais, torturas de todo tipo, ataques de Satanás, doença, críticas, isolamento, tudo isso pesou muito sobre Jó. Mas também vemos o fim que o Senhor tinha preparado para ele. Somente o fim conta, somente o alvo. A palavra grega usada aqui para fim é “telos”, que significa alvo. No fim Jó ganhou mais do que tinha perdido. Sua história foi eternizada na Bíblia e serve de bênção para milhões de pessoas em todos os continentes. A sua e a minha vida têm um alvo. É esse alvo que importa. Não vamos nos deixar obscurecer por impaciência, murmúrios ou fugas.
O sofrimento de Jó também nos mostra não um Deus cruel, mas Sua compaixão e misericórdia. Deus não abandonou a Jó. Ele transformou tudo em bem e demonstrou Sua compaixão e misericórdia. Quando chegarmos ao objetivo das nossas vidas também reconheceremos que foi a compaixão de Deus que nos levou até lá. Por isso, vamos persistir até que Ele volte! Então só nos restará admiração!
(continua)

sábado, 10 de março de 2012

Uma pessoa extremamente especial...

Parabéns minha querida esposa por mais um ano de vida.
Neste dia quem ganha o presente não é você, sinto muito!!!!
Sou eu!!!! Deus me presenteou com a mulher mais extraordinária deste mundo... você!!! Sou grato por sua existência!!!!
Você merece toda a felicidade que eu tiver a capacidade de lhe proporcionar!!!
Merece todo o amor que eu conseguir manifestar para que você nunca, jamais, venha a sentir necessidade de ser amada!!!!
Você merece sim, muito mais do que eu tenho condições de lhe dar, e é por isso que eu deixo pra Deus realizar em sua vida o que me é impossível!!!! Te amo.


2ª Parte porque já a vinda do Senhor está próxima”



 “...porque já a vinda do Senhor está próxima” (v.8, ACF).

O que significa “está próxima”?


O que o lavrador faz em seu trabalho? Ele espera pacientemente pelo fruto precioso e não se deixa desanimar. Ele trabalha esperando esse fruto, ele vive para esse fruto, ele investe nesse fruto.
A expressão “está próxima” dá a entender que um acontecimento está por se realizar. Se o Arrebatamento não poderia ter ocorrido já na época de Tiago, se ainda fosse necessário que se cumprissem outros sinais, o Espírito Santo não teria inspirado as palavras de Tiago dessa forma. A escolha das palavras mostra que o Espírito Santo está se referindo ao Arrebatamento. É verdade que a volta visível de Jesus em glória será precedida por determinados sinais, mas Tiago não fala sobre eles. Ele se dirige a “irmãos” (v.7), isto é, à Igreja, e fala da volta do Senhor para a Igreja, a saber, do Arrebatamento.
“Eis que o juiz está à porta” (v.9, ACF).

O que significa dizer que Jesus está à porta como Juiz?

Quando um visitante anunciado já está diante da nossa porta, não há mais nada que possa anteceder essa visita. O que esperar além de que ele entre a qualquer momento? Quem ou o quê ainda teria espaço entre ele e a porta? Depois do Pentecostes e da edificação da Igreja, o Arrebatamento (e o tribunal do galardão logo depois dele) será o próximo evento no Plano de Salvação. Por isso, com a volta de Jesus também o Juiz está diante da porta.
Em 2 Coríntios 5 encontramos um paralelo claro e uma explicação para isso. Primeiro, Paulo fala do Arrebatamento e o exemplifica pelo ser revestido: “Pois, na verdade, os que estamos neste tabernáculo gememos angustiados, não por querermos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. Ora, foi o próprio Deus quem nos preparou para isto, outorgando-nos o penhor do Espírito... Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (v.4-5,10). Paulo fala de quatro coisas essenciais:
1. “Não... ser despidos” = significa não ter de morrer;
2. Mas revestidos...” = transformação no Arrebatamento. O que é mortal será “absorvido pela vida”.
3. Para isso recebemos o Espírito Santo como penhor (sinal, garantia). Ele levará a Igreja ao céu no Arrebatamento – o Pentecostes invertido (2 Ts 2.6-7).
4. Logo depois do Arrebatamento virá a revelação diante do trono do julgamento do galardão de Cristo.
Você está esperando por Jesus? Você O espera para qualquer momento? Você ainda O espera hoje? Uma das maiores negligências da Igreja de Jesus é que essa atitude de expectativa foi abandonada. Conseqüentemente, diminuiu também a importância dada às verdades bíblicas e à santificação. Ouvi a respeito de um homem que vivia numa expectativa tão grande a respeito da volta de Cristo que sempre acabava comendo a sobremesa antes da refeição. Agir assim pode ser um exagero, mas por que não exagerar, se isso serve de motivação?

2. A postura interior dirigida para Sua volta

O exemplo que acabamos de mencionar é uma imagem crassa, mas muito bonita da atitude interior que deveríamos assumir em relação à volta do Senhor. Devemos amar a Sua vinda. O amor, porém, não suporta nenhuma interferência. Há algum tempo, uma de minhas filhas disse durante um jantar em nossa casa: “Já faz quatorze horas que não vejo meu marido, tomara que ele chegue logo!” A volta de Jesus, junto com o conseqüente Arrebatamento da Igreja, será o maior acontecimento histórico e político do futuro. Ele vai superar qualquer evento natural, qualquer descoberta científica, simplesmente tudo! Por isso, a Igreja deveria fazer de tudo para expressar a sua esperança pela volta de Jesus. É justamente o que Deus aponta por meio de Tiago. Devemos ter uma atitude interior de prontidão e expectativa. Devemos ser pacientes e fortalecer os nossos corações: “Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5.7-8). A ênfase dessa parábola está na expressão de paciência e no fortalecimento do coração na esperança pela volta de Jesus.
O que o lavrador faz em seu trabalho? Ele espera pacientemente pelo fruto precioso e não se deixa desanimar. Ele trabalha esperando esse fruto, ele vive para esse fruto, ele investe nesse fruto. Ele sabe do trabalho duro, que virão mau tempo, ervas daninhas, secas e estiagens, e ainda assim espera somente pelo fruto. Essa imagem é usada em vista da nossa atitude de expectativa pela volta de Jesus. Devemos superar todas as dificuldades, todas as provações – “mau tempo”, “ervas daninhas” – até mesmo a perseguição, tendo em vista a volta do Senhor. Precisamos olhar por cima de todas as coisas e ver somente Jesus e Sua volta. Paciência significa que o Senhor não tem de voltar hoje, mas que Ele pode e, com certeza, vai voltar a qualquer momento! A espera pela volta de Jesus é um “fruto precioso” (valioso). Não há nada de exagerado ou fanático nisso, pois se trata de algo precioso.
Paciência (persistência) gera firmeza e estabilidade interiores: “Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (v.8). O que é uma boa base para a estabilidade interior, para superar e persistir, para fortalecer e consolar? A certeza da volta de Jesus. No trecho sobre o Arrebatamento em 1 Tessalonicenses 4, a Bíblia afirma algo parecido com o que Tiago diz: “Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (v.18).(continua)

quinta-feira, 8 de março de 2012

SEDES VIGILANTES, E PACIENTES!!

O Fruto Mais Precioso do Paciente Lavrador



“Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra” (Tg 5.7).
Na verdade, espiritualmente falando, somos todos lavradores. A Bíblia usa freqüentemente exemplos tirados da agricultura. Todos nós trabalhamos no campo que nos foi designado, o local onde Deus nos colocou. Nós “semeamos” e “colhemos”, “plantamos” e “regamos”, “arrancamos as ervas daninhas” e “cuidamos das plantas”, seja no casamento, na família, na educação dos filhos ou no trato com nossos semelhantes. E vivemos na esperança de uma boa colheita no fim da nossa vida.
Tiago usou a figura da agricultura em sua carta: “Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas. Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima. Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas. Irmãos, tomai por modelo no sofrimento e na paciência os profetas, os quais falaram em nome do Senhor. Eis que temos por felizes os que perseveraram firmes. Tendes ouvido da paciência de Jó e vistes que fim o Senhor lhe deu; porque o Senhor é cheio de terna misericórdia e compassivo” (Tg 5.7-11).
Essa parábola apresentada por Tiago transmite três verdades profundas para a Igreja:
1. A iminência da volta de Jesus.
2. A postura interior dirigida para a Sua volta.
3. O efeito prático em vista da Sua volta.

1. A iminência da volta de Jesus

Com certeza é significativo que esse texto relativamente curto fale três vezes a respeito da iminente volta do Senhor:
Tiago 5.7: “Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor”.
Tiago 5.8: “Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima”.
Tiago 5.9: “Eis que o juiz está às portas”.

Na verdade, espiritualmente falando, somos todos lavradores. A Bíblia usa freqüentemente exemplos tirados da agricultura. Todos nós trabalhamos no campo que nos foi designado, o local onde Deus nos colocou.
O apóstolo e meio-irmão de Jesus insta seus leitores a esperarem pela volta do Senhor, e não por alguns sinais que a precederiam. O próximo grande sinal que a Igreja deve esperar é a volta do Senhor para buscar a Sua Igreja. Precisamos compreender com clareza que o Arrebatamento pode acontecer a qualquer momento, de forma repentina e totalmente surpreendente. Se há 2.000 anos o Espírito Santo já inspirou Tiago a contar com a volta do Senhor ainda durante sua própria vida, esse fato sublinha a iminência do Arrebatamento como o evento que devemos esperar para qualquer momento. Analisemos em seqüência os trechos dos versículos 7, 8 e 9, que se referem à volta iminente:
“Sede pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor” (v.7, Almeida Corrigida Fiel – ACF).

Qual é a atitude de expectativa correta?

Esperar por um evento anunciado significa que fixo meus pensamentos nesse evento, que espero por esse e apenas por esse evento. Fica claro que a Igreja não está esperando pelos sinais da volta de Jesus em glória, nem pela Tribulação, nem pelo Anticristo ou pela ira do Senhor que se derramará nos juízos – mas pelo Senhor arrebatando Sua Igreja.
Meu sobrinho estudou gastronomia. Quando ele tinha terminado a prova final, foi-lhe dito que esperasse para breve os resultados dessa prova. As notas seriam enviadas pelo correio. Cada vez que eu o encontrava, conversávamos sobre os resultados que estavam sendo aguardados. Tanto ele quanto os que lhe eram próximos ficaram esperando com grande expectativa pelo boletim. A mãe dele contou-me que todos os dias ele ia logo cedo até a caixa do correio, na esperança de encontrar a carta prometida. Não passou pela cabeça de ninguém esperar pelo envio de um aviso anterior a ela. É claro que era possível que alguma outra correspondência viesse antes pelo correio, mas isso não era necessário. Também teria sido possível que o boletim demorasse alguns dias a mais, mas não era preciso que fosse assim. Ele não esperava nada além do resultado da prova! Da mesma forma, gerações antes de nós já aguardavam pelo Senhor, e não por alguns sinais em seu próprio tempo de vida, e Jesus realmente poderia ter voltado (continua).

domingo, 26 de fevereiro de 2012

UM NOVO CORAÇÃO A CADA MANHÃ!!

Aos meus queridos leitores,desejo uma boa semana na paz do Senhor Jesus.
A cada manhã precisamos meditar na palavra do nosso pai e também pedir que o papai nos de um novo coração. Um coração disposto a obedecer a sua palavra e disposto a seguir sempre,  os passos de Jesus.  Nosso relacionamento com o Senhor está diretamente relacionado ao coração.Primeiramente o coração deve voltar-se ao Senhor e voltar o coração ao Senhor não foi algo que fizemos de uma vez por todas em nossa conversão, mas devemos faze-lo dia após dia.Cada manhã, assim que acordamos, devemos dizer ao Senhor: "Senhor aqui estou. Desejo voltar mais uma vez o meu coração a Ti consagrando a minha vida, te entregando os meus sonhos, projetos e vontades. Faça com que eu volte o meu coração a Ti. Eu preciso Senhor estar com o meu coração totalmente voltado a ti". Amado leitor, isso funciona!Experimente! Antes de ler a palavra pela manha, antes de qualquer coisa, volte o seu coração ao Senhor.Uma vez que o nosso coração está voltado ao Senhor, precisamos então, exercitar a fé, pois é com o coração que cremos (Rm 10:9-10). Devemos exercitar o coração para crer em tudo o que o Senhor diz em sua palavra, não importa em que situações estejamos.
Enquanto não voltamos o coração ao Senhor, não percebemos que há ofensas em nossa consciência; ao faze-lo, porém vemos nossa verdadeira situação.O coração deve ser renovado.Deus prometeu: "Dar-vos-ei coração novo" (Ez 36:26), que é o nosso coração renovado por Deus. Por tanto meu amigo e irmão leitor, a função do coração é amar ao Senhor (Mc 12:30).Quanto mais voltarmos nosso coração ao Senhor, mais exercitaremos a crer no Senhor e mais ele será purificado de má consciência e será renovado.
Todas as manhãs devemos renovar o coração a fim de que possamos amar ao Senhor cada vez mais. Se não amamos o

Senhor, é impossível ter qualquer tipo de experiência espiritual.Devemos sempre voltar o nosso coração ao Senhor e tê-lo continuamente renovado para que possamos ter um amor renovado e doce pelo Senhor a cada dia.
Com um coração renovado a cada dia andaremos na luz e temos comunhão uns com os outros,  1 São João 1:5-7. Se somos discípulos de Jesus devemos amar como ele amou, S.João 13:34-35. O amor nos torna filhos de Deus, I S. João 3:1- 24. O amor vence qualquer barreira, Senhor  me da um

coração novo, eu quero ser seu filho, esta deve ser a nossa oração de cada dia.
                                                                             Não pode estar triste um coração que ama a Deus, em um coração  que ama  a Jesus não pode ter rancor,  irá, ódio, raiva, cólera, raiz de amargura, mentira, ciúmes, inveja, angustia, ansiedade, desprezo, porque se o coração esta cheio destas coisas, certamente não haverá lugar para o Espírito Santo.
                                                                             Vamos  cuidar do nosso coração para que nada destas coisas entre nele, deixando todo o espaço para   Jesus.
O;mor tudo padece,  O amor tudo sofre, tudo suporta
1 Corintios 13:1-7 Romanos 12:9-20, não devemos deixar estas coisas roubar a nossa herança Apocalipse 3:11. 

Um novo c