sexta-feira, 3 de junho de 2011

O maravilhoso poder da oração!!


Veja como vale a pena andar na vontade de Deus!!


P-II conclusão
Matt olhou para ele curiosamente, ao mesmo tempo que retirava os lábios da xícara de café, e perguntou: “Que foi que aconteceu?”
“Lembra-se da noite em que vosso “Land Rover” se foi abaixo e fostes obrigados a passar a noite no terreno mais perigoso dos Mau Maus?”
Matt sorriu discretamente e disse: “Se me lembro? Nós nunca mais nos esqueceremos disso!”
Os olhos negros do pastor nativo revelaram um sentimento intenso e profundo. Então perguntou: “Que seria, se eu vos dissesse que quatro Mau Maus rastejaram em direção a vós durante a noite; não somente co o propósito de vos roubarem mas também vos assassinar?”
Lora deixou a colher que tinha na mão, e Matt pôs de lado a sua xícara precipitadamente. “Tem certeza disso?”, perguntou ele.
“Sim tenho certeza.” Foi a resposta dada vagarosamente. “Um desses Mau Maus disse-o a um homem aqui na cidade e este homem, por sua vez, relatou-me a história.”
“Como foi isso – que foi que os impediu de levarem a cabo os seus planos?” Perguntou Lora quase sem conseguir respirar.
O pastor nativo inclinou-se para a frente de maneira impulsiva e respondeu: “Eles tiveram medo de dezesseis homens que estavam em volta do vosso carro!”
Um silêncio completo envolveu a sala, sendo quebrado finalmente pelo rápido e profundo influxo da respiração de Matt. O jovem casal ficou a olhar com olhos fixos para o pastor nativo, com ar de incredulidade.
“Dezesseis homens!” Repetiu Matt.
“Quem eram eles, Matt? Você nunca me falou a respeito deles!”
Matt levantou-se e caminhou em direção à janela e, dali, olhou para trás e fitou diretamente o seu olhar nos olhos do outro homem, e respondeu: “Como poderia eu fazê-lo? Eu nem sequer sei o que é que está a relatar!”
As três pessoas ficaram embaraçadas acerca do assunto durante algum tempo, sem contudo conseguirem chegar a uma conclusão. Teriam os Mau Maus por ventura inventado a história? Mas sendo assim, qual a razão possível de admitir? E assim, incapazes de desvendar o mistério, Matt e Lora despediram-se de Ofei, o pastor africano.
A viagem de regresso aos Estados Unidos era longa e de algum modo cansativa. Contudo, uma vez ali, o casal gozou um tempo de repouso e relaxamento com pessoas amigas e parentes. Depois de algum tempo, a história dos dezesseis homens em volta do seu “Land Rover” foi arremessada para fora de suas mentes.
Finalmente, planejaram um itinerário, e durante certo tempo de suas vidas estiveram preenchidas com viagens – pregando e mostrando “slides” do seu campo missionário na África – num esforço de desafiar outros para o Continente Negro.
Certa noite, depois de Matt ter falado, um amigo de velhos tempos aproximou-se dele.
Matt estendeu para ele a sua mão firme e exclamou: “Clay Brent! Que bom ver-te de novo!”
Aquele homem de cabeça ruiva e Matt falaram durante alguns minutos, durante os quais o caloroso e velho à vontade das suas intimidades antigas reviveu. Então, sem quaisquer rodeios, Clay observou:
“Tenho sentido um forte desejo de te perguntar isto desde o dia em que isso aconteceu, Matt”. Depois fez uma pausa pensativa e continuou: “Houve de fato algum tempo na África em que estivestes envolvidos num perigo de grande caráter muito particular?”
Matt sentiu que uma recordação lhe entrara na mente a uma velocidade de relâmpago que o levou a franzir a testa.. “Com certeza absoluta que ouve! E não há ainda muito tempo!”
“Recordas-te da data?” Matt acenou. “Sim, foi no dia 23 de março. Por quê?”
Os olhos azuis de Clay pareciam transpassar o outro de lado a lado.
“Que foi que aconteceu Matt?”
“O ‘Land Rover’ deu-nos algum trabalho na terra dos Mau Maus, e fomos forcados a passar a noite a um bom numero de quilômetros de Nairóbi, sem que contudo estivessem os nativos conosco. O que é que isto quer dizer, Clay?”
“Bem, naquele mesmo dia, Matt, o Senhor pôs um peso muito grande em meu coração a seu respeito. O peso era tão grande que eu telefonei a alguns homens e reunimo-nos na igreja e oramos até que o peso desapareceu. Éramos dezesseis ao todo.
Este é o socorro bem presente na angustia que disse o salmista, no salmo 46.
V. Walden
Extraído de “A espada do Senhor” – Mensário Evangélico Independente – Portugal
  


quinta-feira, 2 de junho de 2011

O maravilhoso poder da oração!!


P-I

Com base numa historia verdadeira,compartilhando. 


Quando já os últimos raios de sol da tarde daquele dia incidiam sobre a paisagem da selva africana que nos envolvia, um súbito pressentimento de grande solidão se espalhou por toda a região. Contudo, bem maior que a monotonia do ermo era a percepção de que alguma coisa poderia acontecer a qualquer momento – alguma coisa de natureza misteriosa ou sinistra. Tanto mais que Matt e Lora Higgins se encontravam mesmo no coração do país dos Mau Maus, fora da cidade Nairóbi.
Portanto, era bem de admitir que qualquer coisa poderia – como alias sucedia com muita freqüência – acontecer.
A verdade é que, nesta mesma área, o homem branco havia sido brutalmente assassinado em tempos passados. Cristãos nativos tinham perdido por ali suas vidas. Certa vez, um deles desapareceu durante a noite e, quando os missionários acordaram na manhã do dia seguinte, encontraram o corpo daquele homem cortado em pedaços e espalhado na encosta da colina. Desde que um africano tenha feito o hediondo juramento dum Mau Maus ele se torna um ladrão sem escrúpulos, um animal que corre através dos acampamentos de vagabundos da mais baixa depravação humana.
Matt franziu as sobrancelhas quando o motor do “Land Rover” fez um ruído estranho. Um momento depois espirrou com violência, parou imediatamente, e o veiculo foi perdendo gradualmente a velocidade ate que ficou imóvel. Então Matt inclinou-se para trás, e afastou sobre a cabeça o capacete contra o sol, o suficiente para passar os dedos sobre seus cabelos dourados, ligeiramente umedecidos.
 “Bem Matt, iremos nós ficar aqui sentados?”. Observou Lora sorridente. “Repara que Nairóbi fica ainda a mais de trinta quilômetros!”
Aquele homem alto, de cabelo louro, soltou uma gargalhada agradável, mas ao mesmo tempo, num tom mais estranho. Em seguida aproximou-se um pouco mais, beijou-a rapidamente e disse: “Creio que seja coisa de pequena importância. Irei averiguar, querida.”
Dez minutos de pesquisa se passaram, debruçado sob a capota do veiculo, sem que contudo a causa do problema viesse à luz. Repetidas vezes Matt pôs o motor a trabalhar, sem que contudo conseguisse. Sombras escuras já caíam sobre as ervas altas, e os últimos raios solares, enfraquecidos desapareciam rapidamente abaixo do horizonte! Lora começava a sentir medo. Muito embora Matt procurasse ocultá-lo, o seu próprio coração pulsava fortemente dentre si. “Vamos passar a noite aqui na terra dos Mau Maus”, compreendia ele, “Sem alguns guias nativos!” Um tal pensamento era demasiado apavorante.
Depois de mais algumas tentativas, Matt, com um olhar de resignação, disse: “É pena, querida, mas não há nada a fazer. Mesmo que eu conseguisse descobrir a avaria, já não teríamos luz suficiente para proceder à reparação.”
Ao ouvir estas palavras, os olhos dela tornaram-se um tanto melancólicos mas ao mesmo tempo luminosos. Então observou: “Quer dizer – sim, quer dizer que temos que passar a noite aqui?”
Matt mordeu o lábio inferior e disse: “Eu também não gosto que assim aconteça, Lora, mas não podemos fazer nada!” Depois pensou durante alguns momentos e acrescentou: “Estou a entender que este é o tempo em que devemos lembrar-nos de que Deus disse: “Em paz também me deitarei, e dormirei, porque só tu Senhor, me fazes habitar em segurança” (Salmos 4:8). Portanto, cabe-nos agora pô-lo à prova, Lora, e eu creio que Ele significa aquilo que tem mesmo dito na Sua Palavra!”
Lora ficou quieta e calada a olhar para ele durante longo tempo, até que por fim acenou vagarosamente com a cabeça e deixou sair por entre os lábios: “Sim, também creio da mesma maneira.”
Entretanto a escuridão cobriu a terra. Executando o soar ocasional da tromba dum elefante ou um guinchar dum macaco, o silencio veio também. Foi uma experiência misteriosamente estranha. Matt e Lora leram a Bíblia à luz duma lanterna elétrica e, depois de se terem entregue aos cuidados de Deus, adormeceram.
Quando a manhã despontou, clara e brilhante, acordaram e agradeceram a Deus pelo repouso e proteção que lhes concedera durante a noite. Matt conseguiu finalmente descobrir a avaria do motor de seu “Land Rover” e pôde proceder à respectiva reparação. Deste modo, conseguiram chegar a Nairóbi mais ou menos a meio da manhã, e Lora começou a preparar as malas para suas férias nos Estados Unidos.
Mais tarde, ainda em Nairóbi, na véspera da viagem que os levaria à sua Pátria, um pastor nativo veio visitá-los. Este homem de Deus mostrava-lhes um sorriso caloroso, mas ao mesmo tempo estranho. A dada altura declarou-lhes: “Tenho alguma coisa que necessitais saber.”  (Continua)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

MEU PAPAI SABE QUANTO EU POSSO LEVAR...


Compartilhando

Um homem foi fazer compras em um supermercado. Seu filho pequeno, seguia-o um pouco atrás, levando uma cesta grande na mão. Seu pai ia colocando, uma a uma, coisas na cesta que o filho carregava. Uma mulher, que também fazia compras no mercado, ficou incomodada com aquilo e disse: "Não é uma carga muito pesada para um menino pequeno como você?" O menino, voltando-se para a mulher, respondeu: "Oh, não se preocupe. Meu papai sabe quanto eu posso levar." Da mesma maneira, Deus conhece nossas limitações e não nos dá fardo algum que não possamos levar. Muitas vezes nos queixamos dos problemas que enfrentamos e lamentamos que Deus nos deixe entregues a fardos excessivamente pesados. Chegamos até a dizer que o Senhor não se importa com nossas aflições e que não nos ajuda a vencer as tribulações que tanto nos angustiam. Mas será isso verdade? Está realmente Deus nos sobrecarregando? Está Ele ignorando nossas lutas? A resposta é, com certeza, não! Ele nos ama e deseja o melhor para nós. Ele permite que passemos por provações para que sejamos fortes e mais do que vitoriosos.

(Desconheço a autoria)

terça-feira, 31 de maio de 2011

Culto da Mocidade















Culto da mocidade, nove visitantes.





LEMBRETE!!

Atenção
         DIAS 09/10/DE JULHO DE 2011
11º ANIVERSÁRIO DA A.I.D.B. DE PAULÍNIA.
MARQUE NA SUA AGENDA.
    ATÉ BREVE. SEU AMIGO DE SEMPRE Pr. ANÍSIO.